“Automontagem de estranhas nanoestruturas artificiais após a administração de produtos de mRNA”.

Fonte: Tobias Ullbrich, advogado, via Telegram

Até este momento, como advogado, não podia e não me era permitido informar sobre este assunto porque não existia literatura científica revista por pares sobre o mesmo. Agora que o artigo que se segue foi publicado, é evidente e absolutamente necessário que as autoridades ponham fim à vacina de mRNA, de acordo com a Secção 5 da Lei Alemã dos Medicamentos (AMG), uma vez que surgiram preocupações consideráveis que devem de ser esclarecidas.

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Ninguém deseja que se formem espontânea e autonomamente estruturas artificiais, de função e significado desconhecidos, após a inoculação com as vacinas de mRNA. Só a mera ideia de ter algo dessa natureza no interior do próprio corpo desencadeia geralmente repugnância e uma reação de defesa.

O resumo do artigo científico afirma:

“Para além da toxicidade celular, os nossos resultados mostram numerosas – da ordem de 3~4 x106 por mililitro da solução injetável – formações artificiais e autorganizadas visíveis, que medem entre 1 e 100 µm ou mais e de muitas formas diferentes. Havia formações animadas semelhantes a vermes, discos, cadeias, espirais, tubos, estruturas rectangulares contendo outras formações artificiais, etc. Tudo isto está muito acima do nível esperado e aceitável de contaminação dos injectáveis da COVID-19 e os estudos de incubação demostraram a autorganização progressiva de muitas estruturas artificiais. À medida que o tempo avançava durante o período de incubação as estruturas simples unidimensionais e bidimensionais foram-se tornando cada vez mais complexas em termos de morfologia e dimensões ao longo de duas ou três semanas, evoluindo para entidades tridimensionais visíveis com o estereoscópio. Assemelhavam-se a filamentos, fitas e tiras de nanotubos de carbono, algumas apareciam como membranas transparentes, finas e planas, outras como espirais tridimensionais e cordões de contas. Alguns deles pareciam aparecer e desaparecer ao longo do tempo. As nossas observações sugerem que está presente nos injetáveis COVID-19 algum tipo de nanotecnologia.”

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Todas as autoridades devem interromper imediatamente qualquer administração adicional e esclarecer a natureza e origem dessas estruturas artificiais autorganizadas e quais são as suas acções e funções específicas no organismo.

Desde o início, houve muitos relatos de imagens microscópicas que publicaram precisamente essas nanoestruturas. No entanto, para mim, enquanto jurista, é muito difícil fazer um relatório sobre este assunto se estas descobertas não chegarem ao público científico oficial. Chegou o momento e é altura de as autoridades enfrentarem as acusações e tomarem em consideração as sérias preocupações da ciência médica.

Dado o atual nível de ignorância sobre este tema, é pouco provável que as alegações fundamentadas venham a ser investigadas. Por conseguinte, é de recear que uma quantidade considerável de nanotecnologia tenha sido permanentemente introduzida nos corpos das pessoas afetadas pelas vacinas, cuja existência e função não foram explicadas.

Também nesta área se estão a concretizar receios e desconfianças para os quais se alertou desde muito cedo. Por consequência, as pessoas que foram vacinadas terão agora a desconfortável sensação de que, para além da sua alegada função, a vacinação tinha na realidade, um objetivo completamente diferente daquele que foi divulgado e que se relacionava precisamente com esta nanotecnologia.

A lista de perguntas para o ministro e para os fabricantes de vacinas está a ficar cada vez mais longa.

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